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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Oração

Oremos pelo nosso irmão, jovem como nós e sofrendo há mais de 100 dias em um leito de hospital.
É para repensar nossa vida!



Divulguem nas suas igrejas, redes sociais!! Convidem seus amigos.. vamos participar!!

Dia: 03/09/2011 Próximo sábado, todas as igrejas irão entrar em jejum e oração pelo jovem Jhonnifer, que se encontra em comaQue cada um possa sentir o toque do Espírito Santo em suas vidas.. e que Deus abençoe a cada um!

Ele te ama e me ama tanto!!!

Esse vídeo conta a história de uma composição...

A história de Steven, melhor amigo do cantor John Mark.
Steven era um líder jovem, apaixonado pela missão.
E ele já havia conversado com Deus e entregado totalmente a vida a ele,
Já havia orado por uma real transformação na vida dos jovens.
Mas antes que pudesse ser atendido, Steven morreu.
Algum tempo depois, John Mark assumiu a liderança de jovens,
Mas novamente nada aconteceu, a mudança que ele e steven esperaram não veio.
Três anos depois ele sentiu que ninguém se lembrava de Steven,
Que seu melhor amigo havia morrido e que sua morte só machucou por instantes.
Mas nenhum plano de Deus é em vão.
No dia seguinte aà morte do amigo, John havia composto uma música, ainda com o coração enlutado,
Uma música que um dia foi cantada em um estádio e tranformou milhares de vidas,
Uma música que fala absolutamente do amor de Deus,
Uma canção que me tocou.
Eu espero que te toque.

"Se Tua Graça é oceano, nós estamos mergulhados".
"Eu sou uma árvore dobrando-se sob o peso de seu vento de misericórdia".   Esse é o vídeo da versão do Jared  Anderson, mais intimista.
Abaixo, John Mark em testemunho emocionado:












Take 6 em BH

Que privilégio ter um dos maiores grupos vocais do mundo em território mineiro.
Representantes da música adventista, ganhadores de 10 gramys em inúmeras categorias
e donos de músicas inspiradoras.


A apresentação será dia primeiro, no Chevrolett Hall, a parte ruim é que o preço é um tantim salgado,
mas para quem aprecia boa música e pode pagar, vale a pena de mais. Pra completar, a abertura ficará por conta de Leonardo Gonçalves.






domingo, 14 de agosto de 2011

O resultado da fidelidade

Ana Hikman a convidou para ser repórter, cobrir o quadro, sem exposições, sem transgressão do sábado, sem vender seus princípios.

Sábado, um dia especial

Testemunho lindo e rico demais!!! Adventista do Sétimo Dia fala de fé e princípios e prova que Deus honra a quem o honra.

sábado, 13 de agosto de 2011

Cegado pela visão

Cegado pela visão

Cabelos compridos, físico atlético e força invejável, Sansão não tinha apenas perfil de herói, mas foi escolhido para ser um, antes mesmo de nascer. No entanto, assim como os super-heróis fictícios, ele tinha um ponto fraco: a visão. Aquele que fora chamado para liderar seu povo pela força e exemplo mostrou-se amigo dos inimigos de Israel e amante das filisteias. A rebeldia de adolescente tornou seus impulsos pecaminosos mais fortes do que seus bíceps. O nazireu promissor chegou a perder a identidade e pôr em risco a própria missão. Sua biografia só não foi mais trágica, porque a cegueira física lhe devolveu a visão espiritual. Paixão Cega conta de maneira contextualizada a história desse vacilante personagem bíblico que foi cegado pela visão. O objetivo é inspirar os jovens cristãos, pelo contraste, a vencer os assédios da cultura do século 21. Este livro vai ajudar você a enxergar as ilusões do nosso tempo e a manter o foco na sua identidade e missão.

Como enfrentar os tempos atuais sem perder a visão daquilo que Deus quer de você? Através do exemplo de Sansão, Paixão Cega explora temas como visão, missão, tentações sexuais, desafios intelectuais e escolhas, dentro do contexto pós-moderno. Curiosidade: o livro adapta uma semana de oração e se propõe a ser um devocional focado em jovens adultos, no contexto dos desafios da pós-modernidade.

Douglas de Souza Reis se formou em Teologia pelo Unasp, campus de Engenheiro Coelho (SP), em 2002. Atua como capelão no Colégio Adventista de São Francisco do Sul (SC), e mantém o blog www.questaodeconfianca.blogspot.com.

O Fim do Começo


Carolina Costa Cavalcanti é jornalista, pedagoga e mestre em Tecnologias Educacionais. Atua como designer instrucional dos cursos a distância do CEPA-USP e assessora pedagógica em educação a distância da Agenda Pública. É filha de um dos casais de músicos mais queridos da Igreja Adventista do Sétimo dia: Williams Costa Jr. e Sonete. Colabora como escritora do site www.eoqha.net e tem seu próprio blog: www.carolina-cavalcanti.blogspot.com. Lançou neste mês, pela Casa Publicadora Brasileira, a ficção O Fim do Começo. Carolina concedeu a seguinte entrevista ao também escritor Denis Cruz:

Carolina, você vem de uma família de músicos. Por que escolheu as letras e não as cifras?

Escolhi as letras por ser, pelo menos para mim, muito mais fácil. Uma questão de dom mesmo. Quando era criança tive que estudar piano; imagina, meu pai é compositor e minha mãe cantora. Não deu muito certo, sabe. Odiava praticar e não levava jeito para isso. Na música, só tinha jeito para cantar. Meus pais queriam tanto que fosse pianista, mas não deu certo. Assim que fui para o colégio interno, aos 15 anos, deixei de estudar piano. Entretanto, aos 15 anos, já havia escrito três livros. É lógico que nunca serão publicados. Escrevia por diversão e só para mim mesmo. Era algo que me fazia feliz. [...]

Agora fale um pouco do seu livro, O Fim do Começo. O que o leitor pode esperar dele?

O Fim do Começo é uma história que surgiu no meu coração há mais de dez anos. Queria que, de alguma forma, os jovens parassem para pensar em questões realmente importantes e que podem ser determinantes para sua salvação. Acima de tudo, o livro contém uma história envolvente, fictícia e baseada em fatos reais. Tem linguagem simples, personagens interessantes e muitas surpresas. Fico muito feliz ao pensar nesse projeto. Graças a Deus, tenho recebido inúmeras mensagens de pessoas que começaram a ler o livro e só conseguiram parar no fim. Elas me agradecem pela história e eu louvo a Deus em meu coração por saber que isso é resultado de muita oração.

E como surgiu a ideia de escrever essa história?

Esse é um projeto missionário que comecei a produzir no ano 2000. Na época, tinha acabado de me formar na faculdade de Jornalismo e ainda não sabia o que iria fazer da vida. Decidi escrever o livro. Depois de seis meses, havia escrito metade do livro. Entrei no mestrado, depois comecei a trabalhar em uma universidade e já não tinha tempo para investir no projeto. Quando meu primeiro filho nasceu, em 2007, decidi que aquele era o momento. Aproveitei o período da licença maternidade para escrever. Enquanto o bebê dormia de manhã, eu escrevia um trecho da história. Lógico que foi necessário adaptar muito daquilo que havia escrito no ano 2000. A visão de mundo que tinha na época era diferente. Agora era esposa, mãe, professora... tinha mudado. A história foi adaptada e concluída. Fiquei feliz com o resultado.

Você acha que ficções têm papel relevante no evangelismo atual?

Creio que as ficções de cunho cristão têm um papel muito importante, pois permitem que as verdades bíblicas sejam abordadas de maneira leve, simples e acessível. Além do mais, existem muitas pessoas que gostam de ler e, por falta de opção, acabam se voltando para os romances seculares que não enriquecem sua vida espiritual, muito pelo contrário. É necessário dar melhores opções para esses leitores. Daí a importância de estimular jovens autores a produzir livros de qualidade que tenham uma mensagem que modifique vidas, que leve as pessoas a Cristo.

(http://denis-cruz.blogspot.com/2010/09/entrevista-com-escritora-carolina-costa.html)


A escolha

"A cruz de Cristo revela que entre matar e morrer, Deus prefere morrer." Ed René Kivitz.

Metade

Poesia, inspiração, Louvor...

Felipe Valente

Composição: Felipe Valente
Eu quero ser inteiro, eu quero de verdade
Desejo ser completo no Senhor Jesus
Meu pobre coração só é metade
Se o coração de Cristo não pulsar em mim
Por isso me entrego todo em Seu altar
Mesmo que seja só uma parte do que eu posso ser
Vou nesse instante, não pode ser depois
Pois já é tarde e o tempo quase já se foi
Sou fragmento, por isso venho aqui
Não quero assim viver, que Cristo viva em mim
Já demorei demais a decidir na entrega
Começo e meio, sem certeza do meu fim
Estou aqui Jesus, preciso agora
Vem resgatar-me e completar meu coraçao
Por isso me entrego todo em Seu altar
Mesmo que seja só uma parte do que eu posso ser
Vou nesse instante, não pode ser depois
Pois já é tarde e o tempo quase já se foi
Sou fragmento, por isso venho aqui
Não quero assim viver, que Cristo viva em mim
Me ajude a levantar, pois não consigo
Anseio ir à Ti, mas algo me detém
Quebranta o que estiver me impedindo
Então quero ir em Tua direção
Por isso me entrego todo em Seu altar
Mesmo que seja só uma parte do que eu posso ser
Vou nesse instante, não pode ser depois
Pois já é tarde e o tempo quase já se foi
Sou fragmento, por isso venho aqui
Não quero assim viver, que Cristo viva em mim

O sonho de Deus

Quando sonhamos na presença do Senhor, deixando que ele realmente reine sobre eles, temos 100% de certeza que serão reais. Mesmo que aos nossos olhos possam parecer absurdos, se estão no coração de Deus nada é impossível. Só falta nosso coração estar ligado com o do Pai, para receber a vontade daquele que nos resgatou das trevas e nos trouxe para a sua luz.


Mas quando nossa vontade quer tomar frente em nossos sonhos, eles são frustrados, pois não temos como realizar sozinhos um sonho que partiu do coração do Pai. Acabaremos ferindo nosso coração e enterrando os nossos sonhos. Um exemplo: “Senhor, eu quero uma casinha, um carrinho!” E Deus lhe responde: “Não filho, agora não é o momento!” Então você imediatamente o questiona: “Mas por que Deus? O Senhor não quer o meu bem? Eu estou em pecado? O que está acontecendo?” Ao invés de deixarmos Deus terminar de falar conosco, ficamos argumentando com ele que conhece melhor nosso interior do que nós mesmos. Deus naquele momento quer dizer: “Não filho! Eu tenho coisas maiores para a sua vida, promessas gigantes para realizar em você...

Você conhece o Rei da Glória?


Pontualidade

Apesar da sátira, cristãos honram os compromissos e são pontuais.



Isso também é testemunho!

Qual é a sua marca?

*Clique na imagem para ampliar

A namorada...

Cuidado com o que pedes, rsrs

Pertinho

Fique pertinho de Deus, colado, grudado na palavra. E não se esqueça, nos momentos de dor ele não vai te deixar!

Panelinhas


Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. Salmos 133:1

Sempre cabe mais um!!!

Acabe com as “panelinhas” e ponha a mesa de banquete para novos amigos

Todos nós temos amigos mais chegados, com os quais temos mais liberdade para falar sobre determinados assuntos e nos sentimos mais à vontade para nos relacionarmos. Mas isso não nos impede de conhecer pessoas e fazer novas amizades.
Nas igrejas, é comum ver as famosas “panelinhas” – um grupo de pessoas que se fecham no mundo delas e não aceitam que ninguém de fora ou de interesse entre. Essas “panelinhas” são prejudiciais aos relacionamentos e existem em todos os segmentos, onde quer que existam pessoas. Acabar com elas e transformá-las em mesas de banquete é um constante desafio para pastores e líderes. Esses grupos fechados de pessoas fazem suas acepções preconceituosas de raça, status social e financeiro. Muitas têm suas próprias regras de lealdade, isto é, se um membro da “panela” dá um vacilo, ele pode ser banido ou ignorado pelo restante do grupo. O que antes era tido como “amizade” acaba virando inimizade. Outras impõem vestuário próprio e só aceitam aqueles que se vestem da mesma maneira. Há ministério que deveria se chamar “panistério”, porque “quem não é do mesmo ministério” (ou da mesma panelinha) não é bem recebido na turma.
É triste, mas é uma realidade dentro das igrejas e que precisa ser banida urgentemente. Cumprimentar os outros, não custa nada. Sorri ou apertar a mão de alguém que você ainda não conhece, também não prejudica a ninguém, aliás, isso só faz bem para ambos.
Este tipo de comportamento “panelístico” (permita-me criar, aqui, esse neologismo cômico) é nocivo a qualquer comunidade, principalmente porque é totalmente contrário àquilo que Jesus nos ensinou sobre a importância da unidade entre os irmãos. Não foi à toa que Ele disse: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” (João 13:34.) Deus é Deus de relacionamento. Ele não nos criou para nos relacionarmos com apenas um grupo de pessoas, e muito menos quando este grupo exclui, segrega, menospreza ou afasta as pessoas. O Senhor não deseja que nos fechemos num grupo em que ninguém mais entra. Ao contrário, devemos sempre nos aproximar das pessoas, abrindo nosso “leque” de amizades para trocarmos experiências e crescermos mutuamente, conforme Paulo exorta em sua carta aos romanos: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.” ( v.10).
Fica este toque para você, jovem! Que nos seus círculos de amizades sempre possa haver espaço para mais um amigo entrar. Lembre-se: aquele que conhece a Palavra de Deus é modelo para os outros e tem um diferencial no seu comportamento: é amigo, é companheiro e incentiva novas amizades. Uma pessoa que age assim afasta as “panelinhas”, impedindo-as de proliferar e contaminar os relacionamentos dentro da igreja.

“Panelas, tô fora!”

Se você faz parte de uma “panelinha” e percebe a grande importância de quebrar as barreiras para novos integrantes no seu grupo, faça esta proposta para o seu grupo e os incentive a praticar o amor de Jesus. Na maioria dos casos, eles não admitirão ser uma “panelinha” e tentarão convencê-lo de que está errado. Mas mantenha uma personalidade cristã forte e não ceda a pressões e “caras feias”. Faça o que Jesus faria se estivesse no seu lugar.

Por Daniele Araújo

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Vida Jovem - Como Enfrentar a Pressão do Grupo?

Mostra-me, Senhor, os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas; guia-me com a Tua verdade e ensina-me, pois Tu és Deus, meu Salvador, e a minha esperança está emTi o tempo todo” (Salmo 25:4-5).
Todos imaginamos de vez em quando se o que estamos fazendo é certo.
Você costuma fazer o que todos fazem, dizer o que outros dizem, pensar o que o grupo pensa, agradar todo mundo? Cuidado! Quando a gente se comporta assim, pode acabar cometendo erros e até crimes, porque a maioria nem sempre está certa.
Um exemplo disso é o famoso “julgamento” de Cristo, relatado em Mateus 27. Você deve ter lido ou ouvido a respeito dele. Um trecho mostra o governador perguntando:
- O que farei com este homem?
- Crucifique-O!
- Por quê? Que foi que Ele fez de ruim?
Como se não ouvisse, o povo continua: - Crucifique! Crucifique! Crucifique!
Quando o governador viu que não estava chegando a resultando algum, e que começava a se formar uma confusão, mandou buscar uma bacia d'água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: - Estou inocente do sangue deste homem bom. A responsabilidade é de vocês.
Pilatos foi covarde, cedeu à pressão de grupo e matou um inocente, o Filho de Deus.
Não é fácil comportar-se de maneira independente e autônoma, pois isso significa, às vezes, ter que enfrentar a maré, ir contra a onda. Imagine-se nas situações a seguir:
Um grupo de jovens exibindo suas novas tatuagens, e você sem nenhuma para mostrar.
Numa festa, todo mundo bebe cerveja e você é o único a beber uma limonada.
A maioria de suas colegas de escola já fez sexo e você continua virgem.
Seus amigos curtem músicas vulgares e você é o único fã de boa música.
Na hora da "pressão", faça as seguintes perguntas:
Isso é bíblico?
A Palavra de Deus me dá a liberdade para escolher. Devo perguntar sempre: O que estou para fazer tem a aprovação dEle? O que a Palavra de Deus diz a respeito? Quando confuso, você descobrirá o que não fazer sabendo o que fazer (pelo processo da "exclusão").
Isso é útil?
O que estou para fazer me ajudará a crescer? Isso me ajudará a cumprir o propósito de Deus em minha vida? Me torna uma pessoa melhor?
É o que Jesus faria?
Quando um filho pergunta a pais cristãos se pode fazer alguma coisa que ele sabe que extrapola o limite, esses pais deveriam dizer: “Olha, filho... é isso o que Jesus faria? Jesus iria a esse lugar?
Isso é necessário?
Quem realmente está no controle da sua vida? Pergunte a si mesmo se cabe a você dizer sim ou não para essa decisão. Você tem que fazer isso? Se você está no controle, pode dizer sim ou não. O fato de outros estarem fazendo (e pressionando você para fazer também) não torna isso certo.
Isso é sábio?
Tenha certeza de que considerou todas as consequências antes de fazer isso. O pecado sempre paga um pedágio. E mesmo Deus amando você, não há uma exceção para a regra. Ou seja, mesmo com o perdão, as consequências virão!
Isso é proveitoso?
Como o que vou fazer pode afetar meu testemunho? Quero crescer e amadurecer, mas também me preocupo com os outros.
Isso é essencial?
Muitas pessoas separam muito tempo para coisas que têm pouco valor.
Essa é a escolha certa?
Eu sei que é importante ter certeza de que o que estou para fazer é bíblico, útil, necessário e sábio. Mas a maior preocupação que tenho é: mesmo sabendo dessas coisas, ainda escolherei fazê-lo? Muitos sabem o que é certo, mas ainda assim escolhem fazer o que é errado. E pagam alto preço por isso (casamentos com descrentes, gravidez indesejada, vícios, morte...)!
O caminho para fazer as escolhas certas, embora muitas vezes difícil e frequentemente estreito, dará a você um senso de propósito permanente e uma alegria inabalável.
Além disso, é um caminho que realmente leva a algum lugar. E não há língua humana que possa descrever as maravilhas que nos esperam logo atrás do horizonte.

Você não pode esquecer:

É IMPORTANTE TER CERTEZA DE QUE O QUE ESTOU PARA FAZER É BÍBLICO, ÚTIL, NECESSÁRIO E SÁBIO.

Colocando em prática
Você não precisa ser “massa”, "da hora". Da próxima vez em que se vir pressionado pelo grupo a agir contra sua vontade ou contra a vontade de Deus, sem ser chato, diga “não”. Isso pode não ser fácil, mas compensa. Você estará vivendo sua vida de forma criativa e aprovada por Deus. Saber dizer "não" é uma demonstração de personalidade e auto-confiança.
Ore por jovens de sua Igreja que estão sofrendo a pressão de seus companheiros e, estão cedendo.